segunda-feira, 25 de abril de 2011

Quem é BILL GATES ?



Bill Gates é, sem dúvida, um dos homens mais famosos do mundo, não só pela sua grande fortuna, acumulada em 58 bilhões de dólares, mas também por ser o responsável pela criação do SO Windows. O pai do sistema operacional Windows, sempre foi acusado de ser um capitalista sem escrúpulos, um ladrão de idéias ou um oportunista. Mesmo assim, é inegável que sua participação na história da informática foi impactante.
Como tudo começou ?

Bill Gates, também conhecido por William Henry Gates III, nasceu na cidade de Seattle, no estado de Washington nos EUA em 28 de outubro de 1955. Desde seu nascimento, Gates sempre pôde contar com as posses do seu pai, William Henry Gates, um  advogado de sucesso e sua mãe, professora da Universidade de Washington. Como dinheiro nunca foi problema na família Gates, Bill e suas irmãs sempre tiveram a oportunidade de freqüentar as melhores escolas do país, como o Colégio de Lakeside e a Universidade de Harvard.

Seu primeiro contato com os computadores foi enquanto realizava seus estudos primários no Colégio Lakeside, em 1968. Conjuntamente com Paul Allen, Bill inicia o desenvolvimento de programas para grandes empresas e em 1975, os dois amigos se mudam para Albuquerque – Novo México. Trabalhando para a companhia MITS, começam a produzir programas para serem utilizados pelo primeiro microcomputador, o Altair BASIC

No ano de 1976, Gates e Allen, fundam sua própria empresa: a histórica Microsoft. Nesta nova companhia, os dois amigos iniciam a produção de softwares com o propósito de terem um custo de compra menor para as empresas do que se elas mesmas fabricassem seus aplicativos. Com o negócio em expansão e com aproximadamente 16 funcionários, em 1979, Gates decide mudar a sede da empresa para Seattle. 

Já no ano seguinte, devido ao sucesso da Microsoft, Gates e Allen conseguem um contrato com a IBM, a qual deseja adotar um sistema operacional. Surge então o MS-DOS, que a partir de 1981 figurava em todos os PCs da IBM.



Netiqueta : O que é ? Para que serve ?

Mesmo antes das cidades e das sociedades urbanas como as conhecemos hoje, já existiam normas que guiavam a boa convivência entre os seres humanos. Sem um acordo sobre regras básicas de convivência, não seriam possíveis a civilização e as cidades.
Com muito esforço de várias gerações, o Brasil é hoje um Estado democrático de Direito, no qual todos os cidadãos têm garantidos pela Constituição os Direitos Humanos fundamentais. Sabemos que a Constituição no papel é uma base fundamental da democracia, mas é preciso praticar e exigir o cumprimento progressivo de tudo o que está previsto como direito.
Na prática, depende de cada um de nós sermos educados para respeitar uns aos outros e estabelecer relações sociais pacíficas. Na Internet, não pode ser diferente. Se não fizermos esforço para ter uma convivência legal, ela pode se tornar um lugar demasiamente perigoso ou desagradável.
O que chamamos de Netiqueta nada mais é que o conjunto de normas de conduta usadas no cotidiano para conduzir melhor as relações humanas na Internet, tendo em vista o respeito aos direitos e aos deveres de cada um com suas diferenças. Não confunda Netiqueta com aquelas regras de boas maneiras para ser mais chique ou esnobe. Estas têm apenas como objetivo fazer alguém parecer mais rico ou mais importante do que as outras pessoas, e isso não é legal.
Netiqueta é para quem deseja que a Internet continue sendo um lugar legal para encontrar pessoas, trocar idéias, músicas e vídeos com o mínimo de violência e perigo. Temos desenvolvido nossas relações sociais no ambiente da Internet, por isso são necessárias outras regras de convívio e de comunicação para assegurar a boa convivência na rede, esse é o objetivo da "Netiqueta".

Bons exemplos de Netiqueta :

  • Cumprimente as pessoas com as quais vai conversar. Nunca é demais um Bom dia;

  • Utilize poucos emoticons, tanto em salas de bate-papo quanto nos e-mails. Eles são úteis para expressar emoções e dar uma idéia de expressão facial e tom de voz; entretanto, podem poluir e dificultar a comunicação;

  • Evite utilizar letras maiúsculas para expressar sentimentos, conversar ou passar e-mails: letras maiúsculas no ambiente virtual significam falar alto ou gritar com o correspondente e isso pode ser mal interpretado;

  • Evite gírias pesadas e palavrões;

  • Evite mensagem pública e recados: se você precisa se dirigir à determinada pessoa, faça isso diretamente na conta de e-mail pessoal dela;

  • Evite encaminhar e-mails para todos os contatos. Nunca pratique spam;

  • Não abra e-mail de desconhecidos, estes podem conter vírus que, além de prejudicar seu equipamento, podem roubar senhas pessoais e causar grande prejuízo;

  • Não deixe ninguém esperando por resposta em chats. É sempre legal ser educado e atencioso;

  • Se quiser interromper a conversa, avise e se despeça antes de desligar;

  • Não envie aquilo que você não gostaria de receber;

  • Sempre informe o assunto da mensagem de forma clara e específica, no caso dos e-mails;

  • Faça a verificação gramatical e ortográfica de seu texto. É desagradável receber mensagens cheias de erros ou sem pontuação correta;
  • Componentes de um computador

    Placa-Mãe
    Também conhecida como “motherboard” ou “mainboard”, a placa-mãe é, basicamente, a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador. O HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador. Este artigo mostrará as características desse item tão importante.Visão geral das placas-mãe
    As placas-mãe são desenvolvidas de forma que seja possível conectar todos os dispositivos quem compõem o computador. Para isso, elas oferecem conexões para o processador, para a memória RAM, para o HD, para os dispositivos de entrada e saída, entre outros.




    Processadores
    O processador é um circuito integrado que realiza as funções de cálculo e tomada de decisão de um computador, por isso é considerado o cérebro do mesmo. Ele também pode ser chamado de Unidade Central de Processamento (em inglês CPU: Central Processing Unit).
    Nos computadores de mesa (desktop) encontra-se alocado dentro do gabinete juntamente com a placa-mãe e outros elementos de hardware. No passado, os processadores eram constituídos de elementos discretos e ocupavam grandes espaços físicos. Com o advento da microeletrônica, a válvula foi substituída pelo transistor, e este por sua vez, permitiu integração em alta escala, originando os microprocessadores.
    Os processadores trabalham apenas com linguagem de máquina (lógica booleana). Realizam as seguintes tarefas:
    - Busca e execução de instruções existentes na memória. Os programas e os dados que ficam gravados no disco (disco rígido ou disquetes), são transferidos para a memória. Uma vez estando na memória, o processador pode executar os programas e processar os dados;
    - Controle de todos os chips do computador.

    Memória RAM
    RAM é a sigla para Random Access Memory (memória de acesso aleatório). Este tipo de memória permite tanto a leitura como a gravação e regravação de dados. No entanto, assim que elas deixam de ser alimentadas eletricamente, ou seja, quando o usuário desliga o computador, a memória RAM perde todos os seus dados. Existem 2 tipos de memória RAM: estáticas e dinâmicas e as veremos a seguir:
    - DRAM (Dynamic Random Access Memory): são as memórias do tipo dinâmico e geralmente são armazenadas em cápsulas CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor). Memória desse tipo possuem capacidade alta, isto é, podem comportar grandes quantidades de dados. No entanto, o acesso a essas informações costuma ser mais lento que o acesso à memórias estáticas. As memórias do tipo DRAM costumam ter preços bem menores que as memórias do tipo estático. Isso ocorre porque sua estruturação é menos complexa, ou seja, utiliza uma tecnologia mais simples, porém viável;
    - SRAM (Static Random Access Memory): são memórias do tipo estático. São muito mais rápidas que as memórias DRAM, porém armazenam menos dados e possuem preço elevado se compararmos o custo por MB. As memória SRAM costumam ser usadas em chips de cache.

    HD (Hard Disk)
    Disco rígido ou disco duro, no Brasil popularmente também HD ou HDD (do inglês hard disk/hard disk drive; o termo “winchester” há muito já caiu em desuso), é a parte do computador onde são armazenadas as informações, ou seja, é a “memória permanente” propriamente dita (não confundir com “memória RAM”). É caracterizado como memória física, não-volátil, que é aquela na qual as informações não são perdidas quando o computador é desligado.
    O disco rígido é um sistema lacrado contendo discos de metal recobertos por material magnético onde os dados são gravados através de cabeças, e revestido externamente por uma proteção metálica que é presa ao gabinete do computador por parafusos. É nele que normalmente gravamos dados (informações) e é a partir dele que lançamos e executamos nossos programas mais usados.
    Este sistema é necessário porque o conteúdo da memória RAM é apagado quando o computador é desligado. Desta forma, temos um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados da próxima vez em que o computador for ligado. O disco rígido é também chamado de memória de massa ou ainda de memória secundária. Nos sistemas operativos mais recentes, o disco rígido é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual.
    Existem vários tipos de discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial_ATA, SCSI, Fibre channel, SAS.

    Fonte de alimentação - AT e ATX
    Introdução
    As fontes de alimentação são as responsáveis por distribuir energia elétrica a todos os componentes do computador. Por isso, uma fonte de qualidade é essencial para manter o bom funcionamento do equipamento. No intuito de facilitar a escolha de uma fonte, este artigo apresentará as principais características desse dispositivo, desde o padrão AT até o padrão ATX.
    As fontes de alimentação
    Essencialmente, as fontes de alimentação são equipamentos responsáveis por fornecer energia aos dispositivos do computador, convertendo corrente alternada (AC - Alternate Current) - grossamente falando, a energia recebida através de geradores, como uma hidroelétrica) - em corrente contínua (DC - Direct Current ou VDC - Voltage Direct Current), uma tensão apropriada para uso em aparelhos eletrônicos.
    Nos computadores, usa-se um tipo de fonte conhecido como “Fonte Chaveada”. Trata-se de um padrão que faz uso de capacitores e indutores no processo de conversão de energia. A vantagem disso é que há menos geração de calor, já que um mecanismo da fonte simplesmente desativa o fluxo de energia ao invés de dissipar um possível excesso. Além disso, há menor consumo, pois a fonte consegue utilizar praticamente toda a energia que “entra” no dispositivo. Por se tratar de um equipamento que gera campo eletromagnético (já que é capaz de trabalhar com freqüências altas), as fontes chaveadas devem ser blindadas para evitar interferência em outros aparelhos e no próprio computador.


    Sistemas de Informação

    O que é ?

    Um Sistema de Informação (SI) é um sistema cujo elemento principal é a informação. Seu objetivo é armazenar, tratar e fornecer informações de tal modo a apoiar as funções ou processos de uma organização.
    Geralmente, um SI é composto de um sub-sistema social e de um sub-sistema automatizado. O primeiro inclui as pessoas, processos, informações e documentos. O segundo consiste dos meios automatizados (máquinas, computadores, redes de comunicação) que interligam os elementos do sub-sistema social.
    Ao contrário do que muitos pensam, as pessoas (juntamente como os processos que executam e com as informações e documentos que manipulam) também fazem parte do SI. O SI é algo maior que um software, pois além de incluir o hardware e o software, também inclui os processos (e seus agentes) que são executados fora das máquinas.
    Isto implica em que pessoas que não usam computadores também façam parte do sistema e, conseqüentemente, necessitem ser observadas e guiadas pelos processos de planejamento e análise de sistemas.
                O perigo de não se dar atenção ao aspecto social é que os sistemas automatizados (incluindo o software), não sejam eficazes ou não possam ser utilizados, apesar de estarem funcionando perfeitamente (pelo menos, em ambientes de teste).
                No ambiente real, os aspectos sociais interferem e muito no funcionamento do SI. Os processos podem ser modificados em razão de aspectos sociais não bem controlados. Por esta razão, é que existem muitos sistemas que após implantados acabam não sendo utilizados ou até mesmo trazendo prejuízos ou dificultando o trabalho nas organizações.
                Um exemplo de tal descuido aconteceu com um supermercado que gastou em torno de 200 mil dólares para informatizar seus caixas (check-out), com o intuito de eliminar as filas. Entretanto, após a implantação do sistema, o que se viu foi que as filas aumentaram. Apesar da rapidez com que os preços são contabilizados, alguns problemas de ordem social acabaram por prejudicar o serviço.
    Entre tais problemas, observou-se: a difícil identificação do local onde está o código de barras (funcionário mal-treinado ou etiquetas mal-colocadas), problemas com a leitora ótica (exigindo passar várias vezes o produto para que o código fosse identificado ou mesmo digitá-lo), problemas na passagem do produto pela leitora do código (etiqueta com o código mal colocado, dobrado ou em lugar inacessível), demora no preenchimento de cheques, falta de empacotadores ou mesmo sacolas, etc.
                Assim, o Analista de Sistemas deverá também estudar e planejar o sub-sistema social de cada SI. Antigamente, esta era uma função somente do Analista de O&M. Entretanto, hoje em dia parte da função de O&M está sendo incorporada pelos Analistas de Sistemas, formados na área de Informática.
                É responsabilidade do Analista de Sistemas definir os objetivos do SI, as informações que o SI manipulará, os processos e pessoas que farão parte do SI, as máquinas que serão usadas nos processos e o inter-relacionamento entre os vários SI’s na organização.

    Aplicações e Benefícios :
    - Produtividade
    - Marketing
    - Marketing de Precisão
    - Business Intelligence
    - Inteligência Competitiva
    - Gestão do Conhecimento (capital intelectual)

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    sábado, 9 de abril de 2011

    Resenha: Filme Frida

    (rabisco meu)

    A vida breve de Frida Kahlo é relatada numa história de amor heróica. A direção forte e cheia de imaginação de Taymor destaca a paixão que uniu Kahlo ao muralista Diego Rivera, enquanto Salma Hayek faz da personagem um ícone de sobrevivência, independência, coragem e inconformismo feminino.
    A história começa com Frida ainda adolescente, em 1922, na Cidade do México, com seu namorado (Diego Luna), espionando o famoso muralista Rivera (Alfred Molina) enquanto ele desenha uma modelo e, em seguida, tenta seduzi-la.
    Os dois acham graça quando a tentativa do pintor é interrompida por sua então esposa, Lupe Marin (Valeria Golino), que passa a enumerar as razões pelas quais Rivera não satisfaz como marido e é um eterno sedutor.
    A cena também serve para mostrar o clima geral de permissividade e experimentação sexual que vai caracterizar o relacionamento futuro de Frida e Diego.
    O bonde em que Frida vai para casa naquele dia se envolve num acidente terrível com um ônibus. A garota é encontrada com um pé esmagado, a coluna dorsal e a pelve quebradas e a parte inferior de seu corpo atravessada por uma vara metálica.
    As cirurgias e o processo de recuperação que se seguem são infinitamente dolorosos e levam sua família à falência, mas, enquanto se recupera, ela começa a desenhar e pintar.
    A partir desse início terrível, o filme mostra como o sofrimento de Frida - e, mais tarde, seu amor - é a fonte de inspiração de sua arte surrealista.
    Quando ela consegue andar outra vez vai visitar Rivera e pede que ele faça a crítica de seu trabalho. A química imediata entre eles evolui para um romance que vira casamento - o terceiro de Diego.
    Embora a mãe de Frida desaprove, dizendo que é o casamento "de um elefante com uma pomba", os dois têm em comum sua natureza apaixonada e um profundo engajamento com a política radical (de quebra, o filme oferece uma visão interessante do México como reduto de artistas e políticos libertários).
    A festa de casamento de Frida e Diego tem lugar na sede do Partido Comunista, cujos membros incluem a célebre fotógrafa Tina Modotti (Ashley Judd) e o pintor David Alfaro Siqueiros (Antonio Banderas, numa participação especial em uma única cena).
    Embora o filme não passe por cima da militância política deles, adota um enfoque distanciado, glamurizando a vida boêmia de artistas como Rivera e Modotti, que frequentavam bares de trabalhadores.
    Várias dessas cenas parecem inspiradas em O Conformista, de Bernardo Bertolucci, também ambientado nos anos 1930 - especialmente a elegância de Judd no papel de Modotti e o tango sensual dela com Frida, que acaba revelando publicamente a bissexualidade da pintora mexicana.
    Alguns dos fatos verídicos mostrados são mais surpreendentes do que qualquer ficção - por exemplo, o caso que Frida tem com o envelhecido Leon Trotsky (representado admiravelmente por Geoffrey Rush).
    Apesar de trazer momentos belíssimos à tela, o final poético não é exatamente célebre. Percebe-se a dificuldade de encontrar equilíbrio entre a deterioração da relação de Frida e Diego, sua traição por sua irmã (Mia Maestro), sua prisão após o assassinato de Trotsky, novos quadros, cirurgias e doenças.
    Mas a fotografia é inegavelmente encantadora. Em busca de imagens vívidas, a diretora Julie Taymor encontra inspiração em diversas fontes, incluindo jardins flutuantes, ruínas aztecas, máscaras mortuárias mexicanas e cartões postais de época.
    O maior achado visual do filme é a recriação feita de dezenas de pinturas notáveis de Kahlo, hoje reconhecida como uma das maiores artistas do século 20. Muitas delas revivem repentinamente na tela com Hayek ou Molina, sublinhando a relação estreita que existia entre a vida e a arte de Frida.
    O designer de produção Felipe Fernandez del Paso conferiu ao filme um visual étnico forte com as recriações das incríveis casas de Frida, muitas vezes usando os locais reais onde a pintora viveu.
    E a trilha sonora de Elliot Goldenthal acompanha de perto a música folclórica mexicana, especialmente na música Burn it Blue, cantada em dueto por Caetano Veloso e a mexicana Lila Downs.

    (Professor Fernando)